Chinês, japonês e coreano são iguais?

Quando o assunto são línguas asiáticas, muitas pessoas que não as conhecem ou que não as estudam, costumam classificar aqueles “rabiscos” como características de um único idioma.

Ou até mesmo questionam se um chinês pode entender um japonês ou um coreano e vice-versa, talvez pensando em algumas das semelhanças existentes entre o português e o espanhol.

O fato é que, assim como esses dois idiomas latinos, as três línguas orientais são distintas uma das outras, mas possuem algumas semelhanças.

Levando em consideração essas dúvidas, no post de hoje veremos as suas principais características, suas diferenças e semelhanças.

Vamos lá?

Chinês | 中文  | zhōng wén

chinês

Sendo a língua mais falada no mundo e a de maior predominância no leste asiático, o chinês teve grande influência sobre os sistemas de escrita de países vizinhos como Japão, Coreia e Vietnã.

Devido às suas condições geográficas, esses países entraram em contato com a China muito mais cedo que o mundo ocidental. Acredita-se que até o final do século XVIII, mais da metade dos livros publicados no mundo eram escritos em chinês.

Enquanto algumas línguas como o português, inglês e espanhol pertencem à família Indo-Européia, o chinês, tibetano e birmanês, por outro lado, pertencem à família Sino-Tibetana.

Os principais traços dessas línguas que as tornam diferentes das ocidentais são:

(1) não possuem flexões gramaticais, tais quais no português como as conjugações verbais e a concordância de gênero, número e grau;

(2) são monossilábicas;

(3) são línguas tonais e com a mudança do tom altera-se o significado e/ou a categoria gramatical da palavra.

Muito complicado?

Então, vamos à prática: ao construir uma sentença em português, devemos fazer a concordância de gênero, número e grau, certo?

Por exemplo, de acordo com a norma padrão, a frase “os menino chutar o bola” está incorreta, pois não há concordância entre os elementos, sendo necessário corrigi-la para “os meninos chutaram a bola”.

Ou seja, modificamos as palavras da sentença para construir um sentido.

Em chinês, por outro lado, não há a necessidade de modificar uma parte das palavras para mudar o seu significado.

Basta adicionar elementos extras próximas à ela para indicar essa mudança.

Para saber mais sobre como funciona a língua chinesa, leia mais clicando aqui.

Com relação aos tons do chinês, abaixo temos três palavras que soam semelhantes, mas que possuem significados totalmente distintos:

老师 lǎoshī professor

老实 lǎoshí ingênuo

老式 lǎoshì antiquado

É válido ressaltar que na China há uma grande variedade de dialetos, muitos dos quais são incompreensíveis entre si devido às suas diferenças de pronúncia, vocabulário e até mesmo gramática.

Porém, também existem dialetos aproximados e são muitos comuns os casos em que algumas palavras são pronunciadas de formas diferentes em cidades de uma mesma região.

chinês

Apesar da diferença entre os dialetos, todos eles possuem um sistema de escrita em comum: os ideogramas chineses, conhecidos também como 汉字 (hàn zì).

Os ideogramas chineses podem parecer rabiscos logo de início para quem não está familiarizado com eles, mas é importante salientar que todos eles possuem um significado!

Ou seja, todos transmitem uma ideia para quem os vê. Alguns são mais fáceis e simples de interpretar, outros vão exigir um nível maior de abstração e muitos passaram por mudanças ao longo do tempo que alteraram completamente seu formato original.

Agora, se todos os ideogramas transmitem uma ideia, qual é a diferença entre o alfabeto do português e os ideogramas utilizados pelos chineses?

Enquanto o nosso alfabeto combina letras latinas isoladas para formar uma palavra, a escrita chinesa utiliza símbolos que já possuem um significado próprio, ou seja, são unidades que não precisam ser combinadas com outras para formar um sentido.

Vamos exemplificar?

Em português se escrevermos apenas “s” não teremos nenhuma palavra, certo? Agora, se combinarmos ela com as letras “o” e “l” formaremos a palavra “sol”.

É através desse processo de combinação de vogais e consoantes que construímos as palavras de nossa língua escrita.

Ou seja, o reconhecimento das palavras revela não apenas os sons, mas também os seus significados.

Por sua vez, os ideogramas fazem o caminho inverso.

O leitor reconhece primeiro o seu significado que está associado à escrita, e depois passa a conhecer a pronúncia das palavras de sua língua.

Por exemplo, “sol” em chinês é representado pelo ideograma 日 e sua pronúncia é “rì”.

Como esse ideograma já carrega em si o seu significado, não há a necessidade de combiná-lo com outros para formar uma ideia. Simples assim.

Atualmente existem dois padrões desse tipo de escrita: o chinês tradicional (utilizado em Hong Kong, Macau e Taiwan) e o chinês simplificado (utilizado na China Continental).

A principal diferença entre essas duas categorias reside na complexidade de suas composições.

O chinês simplificado possui menos traços e estruturas mais simples se comparadas ao chinês tradicional.

Observe os exemplos na tabela a seguir:

Chinês Tradicional Chinês Simplificado Pīnyīn  Significado
風 (9 traços) 风 (4 traços) fēng vento
龜 (16 traços) 龟 (7 traços) guī tartaruga
馬 (10 traços) 马 (3 traços) cavalo

Ao longo da história, a língua chinesa contou com diversos sistemas fonéticos para indicar a pronúncia de seus ideogramas.

Por exemplo, a partir da metade do século XIX, as palavras chinesas eram transcritas pelo sistema chamado Wade-Giles.

Porém, o Pīnyīn, utilizado até os dias atuais, foi reconhecido pelo governo chinês no ano de 1958 e entrou como substituição do Wade-Giles para a transliteração da escrita chinesa.

Um bom exemplo desses dois sistemas é o nome do político 毛泽东: Mao Tsé-Tung (em Wade-Giles) e máo zé dōng (em pīnyīn).

O alfabeto fonético pīnyīn, literalmente “som soletrado”, é utilizado tanto dentro quanto fora da China Continental para o ensino do idioma chinês.

Ele utiliza letras latinas e quatro sinais (ˉ ´ ˇ `) para indicar os tons da língua chinesa. 

No primeiro exemplo abaixo temos uma frase em chinês (“Eu sou estudante”) com os hànzì e seus respectivos pīnyīn, assim também como na letra de música a seguir, para que você perceba como é a sonoridade do idioma.

chinês

Música:
月亮代表我的心
yuè liàng dài biǎo wǒ de xīn

Artista:

Teresa Teng

你问我爱你有多深
nǐ wèn wǒ ài nǐ yǒu duō shēn

我爱你有几分
wǒ ài nǐ yǒu jǐ fēn

我的情也真
wǒ de qíng yě zhēn

O chinês clássico reúne cerca de 50 mil ideogramas (!), mas não se preocupe, pois o conhecimento dos símbolos antigos é assunto para doutores em história e literatura chinesa.

Calcula-se que cerca de 10 a 20 mil ideogramas estão em uso nos dias atuais, mas não é necessário saber tudo isso para se comunicar bem.

Ter o conhecimento de 3 a 4 mil ideogramas satisfazem a necessidade de leitura em geral, e 1 mil símbolos já é o suficiente para ler mais de 90% do conteúdo de jornais, revistas e enviar mensagens no dia a dia. 

No chinês não há a presença do som fonético do português [ɾ], chamado de tepe e representado pela letra r, presente em palavras como caro, Pará e prova.

Também não há a presença do som [r], chamado de vibrante alveolar sonora e também representado pela letra r, presente em palavras como mar, rato e peru.

Por esses motivos, os chineses acabam tendo dificuldades em pronunciar certas palavras do português que possuem a consoante r.

Com relação à gramática do chinês, a estrutura básica é formada por sujeito + verbo + objeto, assim como no português.

Lembrando que as línguas da família Sino-Tibetana não possuem flexões gramaticais, ou seja, não há conjugação verbal nem concordância de gênero, número e grau. Observe o exemplo a seguir:

Sujeito + Verbo + Objeto
Eu beber água
shuǐ

Japonês | 日本語 | nihongo

chinêsA língua japonesa é falada por mais de 120 milhões de pessoas que vivem no Japão e em outros lugares do mundo, onde se encontram imigrantes e descendentes de japoneses, sendo o Brasil o país que concentra a maior dessas comunidades fora do Japão, seguido pelos Estados Unidos e China. 

Em japonês, os três ideogramas 日本語 que juntos significam “língua japonesa” são lidos respectivamente como ni-hon-go.

O ideograma 日 (ni) remete ao “sol”, o segundo, 本 (hon),  significa “origem”/“raíz”, enquanto o terceiro 語 (go) designa “língua”.

Muito interessante, né?

A expressão “país do sol nascente” teve origem da China devido à posição geográfica entre os dois países.

E é válido ressaltar também que a língua japonesa sofreu uma grande influência da língua chinesa, tanto em seu sistema de escrita quanto em seu vocabulário, muitos dos quais foram importados ou criados com base em padrões chineses. 

Cerca de 60% do vocabulário japonês vem do chinês (incluindo todas as palavras do dicionário), mas na língua falada, a porcentagem cai para 18%.

Grande parte dos empréstimos foram substantivos chineses, geralmente utilizados como verbos e adjetivos em japonês. Porém, os sons foram adaptados para o sistema fonético japonês, ou seja, mudou-se não só a pronúncia, mas durante essa transição houve também a perda dos tons do chinês.

Em sua forma escrita, a língua japonesa é constantemente confundida com a língua chinesa devido a presença dos ideogramas, conhecidos também como 漢字 (kanji).

Além dos kanji, isto é, os caracteres de origem chinesa, o japonês conta também com outros dois silabários: o hiragana e o katakana.

Ambos foram baseados em formas simplificadas dos caracteres chineses, e enquanto o hiragana é utilizado para as palavras escritas na língua japonesa, o katakana é utilizado para a escrita de nomes estrangeiros.

Hiraganachinês

Katakana
chinês

Kanji

Uma das diferenças entre o japonês e o chinês, é que o primeiro utiliza não só os dois silabários mencionados (hiragana e katakana), mas também os kanjis.

Ou seja, em uma única sentença é possível ter a presença desses três componentes. Já as sentenças em chinês, por outro lado, as frases são compostas apenas por ideogramas. 

Enquanto o chinês utiliza o sistema fonético pīnyīn para transcrever os sons de sua língua, o japonês utiliza o ローマ字 (romaji), literalmente “letra romana”, que também conta com as letras do nosso alfabeto para transcrever os sons da língua japonesa.

Nos exemplos abaixo temos uma sentença com o mesmo significado que a frase em chinês anteriormente mencionada (“Eu sou estudante”) e também uma letra de música com os ideogramas japoneses e suas respectivas transliterações.

Música: First Love
Artista: Utada Hikaru

明日の今頃には
ashita no imagoro ni wa

あなたはどこにいるんだろう
anata wa doko ni iru n darou

誰を思ってるんだろう
dare wo omotterun darou

Para o estudo da língua japonesa, ter o conhecimento de aproximadamente 1200 kanjis já é o suficiente para satisfazer a leitura em geral.

Em algumas publicações, eles são frequentemente acompanhados pelo furigana, que são as letras que ficam ao lado dos kanjis mostrando a sua leitura. Mas, por que existe o furigana? 

Bom, as letras do hiragana e katakana sempre são lidas da mesma forma, porém, os kanjis não são.

Um único kanji pode ter várias leituras, o que pode ser um problema se você não souber o jeito certo de lê-lo.

Por exemplo, a palavra que significa “domingo” em japonês é representada pelos três kanjis 日曜日, lidos respectivamente como 日 (nichi) 曜 () 日 (bi).

Nesse exemplo foi possível notar que o mesmo kanji 日 teve duas leituras diferentes em uma mesma palavra, certo?

O furigana existe principalmente para ajudar os leitores mais jovens, que sabem ler hiragana e katakana, mas não o suficiente de kanji.

Muitos dos mangás publicados no Japão contam com textos escritos com kanjis acompanhados de furigana, indicados pelas setas vermelhas na imagem a seguir:

Em alguns casos os hànzì do chinês podem ser parecidos com os kanjis do japonês, e até mesmo a leitura de ambas as línguas podem ser semelhantes, mas também há situações em que o significado é totalmente diferente.

Veja os exemplos abaixo:

A gramática do japonês é diferente do chinês, pois a estrutura básica consiste em sujeito + objeto + verbo.

Além disso, possui também elementos que não existem no português: partículas que identificam as várias partes de uma sentença.

Por exemplo, a partícula que indica o sujeito ( ga); a direção ( he); assunto ( wa), entre outros.

Veja o exemplo a seguir:

Sujeito + Objeto + Verbo
Eu água bebo
飲みます
watashi wa mizu wo nominasu

Na sentença acima, は (wa) e を (wo) são partículas fundamentais para a formação da frase.

Elas serão explicadas daqui a pouco 😉

Coreano | 한글 | hangul

Língua materna de aproximadamente 80 milhões de pessoas, o coreano é a língua oficial da Coreia, tanto a do Sul quanto a do Norte, além de ser falada em comunidades de imigrantes e descendentes de coreanos em diversos países como China, Brasil, Canadá e EUA. 

Trata-se de um idioma comum, mas com diferentes dialetos regionais.

Por exemplo, a língua padrão na Coreia do Sul é baseada no dialeto falado em Seul.

Na Coreia do Norte, por outro lado, ela é baseada no dialeto falado em sua capital: Pyongyang.

Porém, as diferenças de palavras e sotaques entre os dialetos não são muito grandes, o que não interfere no entendimento entre pessoas das duas Coreias.

A classificação da língua coreana não possui um consenso entre os estudiosos, pois alguns a classificam como um idioma isolado, não pertencente a nenhum tronco linguístico.

Outros a classificam como uma língua com parentesco distante das línguas altaicas, devido às suas amplas semelhanças gramaticais e harmonia vocálica. 

O coreano possui muitas similaridades com o japonês:

(1) ambos são idiomas aglutinantes, o que significa que para expressar os tempos e casos, os verbos contam com prefixos ou sufixos agregados em sua estrutura. Ou seja, em ambas as línguas o verbo é o elemento mais importante dentro de uma sentença;

(2) Ambos contam com partículas que identificam as várias partes de uma oração (ex: partícula que identifica o assunto; sujeito; objeto direto, etc.) e

(3) As suas estruturas gramaticais são formadas por sujeito + objeto + verbo.

Assim como vimos há pouco a estrutura básica do japonês, com a frase abaixo em coreano podemos perceber a semelhança gramatical de ambas as línguas:

Sujeito + Objeto + Verbo
Eu água bebo
Japonês 飲みます
watashi wa mizu wo nominasu
Coreano 마신다
na neun mul eul masinda

As palavras em negrito são as partículas que identificam as várias partes de uma sentença e são elementos que não existem no português.

As primeiras partículas que aparecem nas frases em japonês e coreano identificam o tópico da frase, enquanto as segundas partículas identificam o objeto direto.

Apesar de possuírem estruturas gramaticais semelhantes, a fonética e o vocabulário do japonês e coreano são notavelmente diferentes, o que significa que ambas não são mutuamente inteligíveis. 

Com relação ao coreano e chinês, apesar de ambos não possuírem um parentesco linguístico, mais de 50% do léxico coreano é derivado de empréstimos da língua chinesa.

Isto é um reflexo dos muitos contatos culturais, políticos e econômicos entre a China e Coreia.

Entretanto, atualmente a porcentagem de palavras chinesas utilizadas no dia a dia dos coreanos é menor.

Além disso, antes da invenção de seu próprio alfabeto, os coreanos liam e escreviam com os ideogramas chineses, conhecidos também como 한자 (hanja). 

Foi no século XV – especificamente no ano de 1443, sob ordem imperial -, que os coreanos iniciaram o trabalho de invenção do próprio sistema de escrita, dando origem ao atual alfabeto conhecido como (hangul), promulgado no ano de 1446.

É importante salientar que a língua coreana falada nos dias atuais é muito diferente da antiga, assim como o seu alfabeto vem sendo modificado ao longo dos séculos.

O chinês utiliza um sistema de escrita composto apenas por ideogramas: unidades que em sua maioria carregam em sua forma um significado próprio, sem a necessidade de combiná-las com outras para formar uma única ideia.

O japonês, além dos ideogramas, utiliza também os silabários hiragana e katakana, que não possuem um significado intrínseco em sua composição, mas que contam com um padrão fixo de leitura. 

Por sua vez, o coreano é composto por um alfabeto com 24 caracteres (14 consoantes e 10 vogais), que ao invés de serem escritos sequencialmente como as letras do alfabeto latino, são combinados em “blocos” silabários chamados de jamo.

Cada jamo representa uma sílaba e o conjunto de sílabas forma uma palavra.

Além disso, para formar um jamo é necessário no mínimo uma vogal e uma consoante e sua estrutura permite até no máximo cinco letras, como nos exemplos a seguir:

O sistema de escrita coreano é facilmente distinguível dos outros dois idiomas devido a quantidade de caracteres com formatos circulares e linhas retas.

Diferentemente do português, em coreano não há artigos, substantivos masculinos ou femininos e os verbos não possuem muitas flexões.

E assim como no japonês, há muitos estrangeirismos advindos do inglês, mas que são evitados na Coreia do Norte. 

Na frase (“Eu sou estudante”) e letra de música abaixo temos os hangul acompanhados de suas respectivas transliterações.

Música: Bang Bang Bang
Artista: Big Bang

난 깨어나 까만 밤과 함께
nan kkaeeona kkaman bamgwa

다 들어와 담엔 누구 차례
hamkkeda deureowa damen nugu charye

한 치 앞도 볼 수 없는 막장 게릴라
han chi apdo bol su eomneun makjang gerilla

경배하라 목청이 터지게
gyeongbaehara mokcheongi teojige

E para concluir, podemos retomar a pergunta inicial: 

Chinês, japonês e coreano são iguais?

Bom, ao longo do post de hoje vimos que apesar de serem próximos, os três países possuem idiomas completamente diferentes entre si, com pronúncias, gramáticas e sistemas de escrita distintos.

Às vezes, alguns desses aspectos podem ter algumas semelhanças, mas não ao ponto de poder incluir as três línguas dentro de um mesmo tronco linguístico.

Ou seja, um chinês não entende o que um coreano ou japonês falam, ao menos que esse seja estudante dessas línguas e vice-versa.

Para complementar a leitura de hoje, confira alguns vídeos que a Professora Sisi gravou com convidados super especiais!

Palavras em Chinês, Coreano e Japonês (ft. Pyong e Fale em Japonês)

CHINÊS, COREANO e JAPONÊS são IGUAIS?

Quer conhecer mais sobre a língua chinesa, entender a cultura milenar e começar a sua jornada de estudos de mandarim? Então, matricule-se em nosso Curso Gratuito de 28 dias! 

Dentro do nosso Curso de 28 dias você terá acesso a mais de 50 videoaulas, suporte diário da nossa equipe de professores e também receberá um certificado de conclusão!

再见!

Kenji Takada 高田

Professor de mandarim com mais de oito anos de experiência. Graduado em Letras (bacharelado e licenciatura) pela UNESP.

Posts Similares

6 Comentários

  1. Das 3 certamente teria mais dificuldade de ler e escrever no japonês, pois, eles misturam em mesmo texto caracteres chineses e de seus dois silabarios, sendo que os kanjis se interrelacionam com os hiraganas de forma inseparavel, tornando muito mais dificil do que aprender somente os hanzi da lingua chinesa ou o hangul coreanos, que certamente são os menos dificieis dos tres, por ter uma logica mais intuitiva.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *