Pequim e Xangai: como conhecer a China em 10 dias?
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Pequim e Xangai: como conhecer a China em 10 dias?

Um guia prático de viagem para quem quer conhecer o melhor da China

Se você está lendo esse post, provavelmente está curioso sobre como é viajar pela China e o que é possível aproveitar ao conhecer a China. Nós adoramos esse tema e já falamos um pouco dos principais pontos turísticos que você não pode deixar passar na sua viagem futura para a China.

Como intercambista na China há 6 meses, venho tido a oportunidade de viajar e conhecer cada vez a cultura local e a história antiga chinesa. Por mais que a China pareça um lugar distante e de difícil acesso a brasileiros, é um país muito seguro para viajar e é fácil de se locomover, através do uso de trens balas. 

Hoje, vamos conhecer a China a partir de duas cidades muito conhecidas: Pequim, sua capital, e Xangai, a maior cidade do país e vamos te mostrar como é possível conhecê-las em apenas 10 dias.

Pequim

    Pequim – a capital que une a China antiga e moderna
    Em chinês: 北京 (běi jīng)

    Pequim, capital da China, é um dos primeiros destinos que vêm à nossa mente quando pensamos em conhecer a China. Não é à toa, já que a cidade consegue reunir locais relacionados à história antiga da China, importantes espaços do governo atual e a modernidade do dia a dia na capital. 

    Para curtir a cidade em 5 dias, preparamos o seguinte roteiro:

    Dia 1 – Grande Muralha

    Conhecer a china: Grande Muralha da China, Pequim

    Para começar a conhecer a China com o pé direito, nada melhor do que conhecer o ponto turístico mais famoso do país já no primeiro dia! 

    As fortificações que hoje chamamos de Grande Muralha começaram a ser construídas no século XVII a.C., antes mesmo da primeira dinastia chinesa. Elas serviam para proteger o território chinês dos grupos nômades que ocupavam a região. Desde então, a Grande Muralha se expandiu e diversos trechos foram reconstruídos. As seções que hoje são mais visitadas pertencem à época da Dinastia Ming (1368–1644).

    A Grande Muralha fica perto de Pequim, sendo possível chegar através de ônibus que partem da cidade facilmente. Minha recomendação para garantir uma viagem mais sossegada e com menos filas, é optar por conhecer a seção Mutianyu, a segunda mais próxima de Pequim, mas bem menos lotada do que Badaling, a mais próxima da cidade.

    Chegando lá, você poderá subir na Grande Muralha, conhecer mais sobre sua história e ter seu primeiro contato com a China antiga.

    Dia 2 – Templo do céu, Templo Lama e Hutong Wudaoying

    No dia seguinte, reserve para conhecer dois templos chineses muito famosos.

    Templo do céu China, Pequim

    O Templo do Céu (天坛 – tiān tán) é um cartão postal clássico de Pequim, pela sua arquitetura única e exuberante. Ele reúne diversos edifícios que eram utilizados pelos imperadores das dinastias Ming e Qing, principalmente durante a estação da colheita, onde rezavam por bons frutos para o povo. Sua beleza chama atenção e reúne milhares de turistas todos os dias.

    Templo Lama China, Pequim

    Outro templo que vale a pena conhecer é o Templo Lama (雍和宮 – yōng hé gōng), que também podemos chamar de “lamastério”, mas sua tradução é “Palácio da Paz e Harmonia”. “Lama”, em hindi, se refere aos professores espirituais do budismo tibetano. Por ser o maior templo budista de Pequim, é um local repleto de turistas e parada obrigatória para quem vai conhecer a China, mas que também promove um contato real com os rituais budistas. Você poderá apreciar as figuras budistas, acender um incenso e aproveitar a oportunidade para rezar junto aos demais. É uma ótima experiência imersiva!

    Hutong Wudaoying China, Pequim

    Para finalizar o dia, você pode sair do Templo Lama e visitar o Hutong Wudaoying – 五道营胡同 (wǔ dào yíng hú tòng). Hutongs são vielas da China antiga, com casas, cafés e restaurantes para você conhecer a China, passear e comer tranquilamente. 

    Durante o Ano Novo Chinês, época em que visitei Pequim, é possível ver as decorações nas ruas e curtir os festivais que os templos promovem. Nesse post, falamos mais sobre os festivais chineses e suas características.

    Dia 3 – Praça da Paz, Cidade proibida e Quarteirão Qianmen 

    Praça da Paz Pequim, China

    No terceiro dia em Pequim, é chegada a hora de se concentrar na região da Praça da Paz – 天安门 (tiān’ān mén), onde há diversas opções de locais históricos para conhecer e entender mais sobre a história chinesa. É importante lembrar de reservar seus ingressos com uma semana de antecedência pelo site oficial.

    Assim que chegar na praça, você poderá ver o retrato de Mao Tse Tung 毛泽东 (máo zé dōng) e o escrito 中华人民共和国万岁 (zhōng huá rén mín gòng hé guó wàn suì) e 世界人民团结万岁; shì jiè rén mín dà tuán jié wàn suì), que se traduz como “Viva à República Popular da China, viva à grande solidariedade do povo mundial”. 

    Cidade Proibida da China, Pequim

    Logo depois, você já pode entrar na Cidade Proibida. Recomendo alugar o aparelho de guia turístico no idioma da sua preferência (em Pequim, cheguei a encontrar esse tipo de dispositivo até em português, não apenas em inglês) para te ajudar a se guiar por lá e conhecer a China a partir dos detalhes de cada lugar. 

    Durante a sua tour, você vai conhecer os espaços que uma vez foram fechados ao povo chinês, podendo ser acessados apenas pela família do imperador e a elite imperial. Para quem é fã de novelas chinesas, conhecerá diversos espaços que foram inspiração para retratar essa época tão interessante da história da China!

    Para quem quiser se aprofundar na história local, pode visitar também o Mausoléu do presidente Mao Zedong, líder da revolução chinesa, e o Museu Nacional, que ficam também na região da Praça da Paz.

    Quarteirão da Rua Qianmen, Pequim - China

    Para finalizar a visita, você pode passear e jantar no Quarteirão da Rua Qianmen, um local repleto de opções de comidas, lojas para comprar artefatos chineses e muito mais. 

    Dia 4 – Palácio de Verão e Antigo Palácio de Verão

    Continuando a imersão pela história chinesa, ao conhecer a China o Palácio de Verão e o Antigo Palácio de Verão devem estar incluídos no seu roteiro, esses lugares foram utilizados pela família imperial como residência e também para lazer durante as férias.

    Palácio de Verão 

    Em chinês: 颐和园 (yí hé yuán)

    Construído em 1750 durante a dinastia Qing, o então chamado Jardim das Ondas Claras, era utilizado como um refúgio pela família imperial durante o verão extremamente quente que atingia Pequim na época, servindo de residência temporária durante a estação. Com isso, ele representava não só um local de lazer e tranquilidade, mas também ganhou funções administrativas e políticas. 

    Por causa de seu simbolismo, foi destruído durante a Guerra do Ópio em 1950 e renomeado para Palácio de Verão, como conhecemos hoje. Também foi atacado durante a Rebelião dos Boxers em 1900, mas foi restaurado com sucesso e é um parque aberto para o público desde 1924. Hoje, é possível visitar seus diferentes halls, jardins e até aproveitar o inverno para andar de trenó no lago congelado, se tornando um destino popular em qualquer época do ano.

    Antigo Palácio de Verão

    Em chinês: 圆明园 (yuán míng yuán)

    Antigo Palácio de Verão, China - Pequim

    Originalmente chamado de Jardins Imperiais, o Antigo Palácio de Verão (圆明园 – yuán míng yuán, literalmente Jardim da Clareza Perfeita), era famoso pela sua arquitetura, artefatos históricos únicos e, claro, a beleza dos seus jardins. Conhecido também como “O jardim dos jardins”, ele foi descrito por Victor Hugo como uma das maiores maravilhas do mundo. Foi principalmente utilizado durante a Dinastia Qing, quando era a residência oficial da família imperial. 

    Assim como o Palácio de Verão, foi alvo das tropas francesas e britânicas durante a Segunda Guerra do Ópio. No entanto, sofreu perdas ainda maiores. Durante os três dias de ataque, esculturas, tecidos, artefatos de ouro e porcelanas foram perdidas. O que foi possível salvar está disponível para visitação em diversos museus pelo mundo.

    Você pode seguir sua visita do Palácio de Verão para o Antigo Palácio de Verão, para conhecer as ruínas do local e o jardim, uma vez que eles ficam a apenas 5km de distância um do outro.

    Dia 5 – Distrito de Arte 798 

    Distrito de Arte 798 

    Em chinês: 798 艺术区  (798 yì shù qū)

    Pequim também abriga muitas das universidades mais prestigiosas da China, atraindo jovens de todo o país e também estrangeiros para conhecer a China e estudar por lá. Por isso, é claro, a cidade também tem um clima descontraído e influência dessa diversidade. Um ponto turístico que não ouvimos falar muito, mas que tem atraído olhares é o Distrito de Arte 798.

    Distrito de Arte 798, Pequim - China
    Distrito da Arte 798 (Leitura em Mandarim)

    Em 1951, um complexo de fábricas foi construído para executar projetos de tecnologia militar em cooperação com a União Soviética e a Alemanha Oriental. Teve seu declínio durante a abertura econômica nos anos 1980 devido a mudanças nos planos do governo e foi reestruturado em fábricas menores. 

    Porém, não levou muito tempo para encontrar uma nova função. A comunidade de arte contemporânea de Pequim viu no complexo de fábricas desocupado um novo lar para exposições de artes e mostras culturais. Em 1995, oficialmente a Acadêmica Central de Belas Artes de Pequim (CAFA) se estabeleceu no local e poucos anos depois, diversos artistas, designers e editoras já tinham se mudado para lá. Diversos eventos de arte tomaram conta do local, atraindo até exibições internacionais, como a Beijing Tokyo Art Projects.

    O local continuou se reinventando ao longo dos anos e hoje é possível visitar galerias de arte, cafés, museus e além desfiles de moda. 

    À noite, você pode aproveitar a cidade mais um pouco e ir de trem bala para Xangai.

    Xangai 

    A maior cidade da China e sua diversidade
    Em chinês: 上海 (shàng hǎi)

    Para quem quer conhecer a China pela sua modernidade e avanços tecnológicos, Xangai vem rapidamente à mente. Sede de diversas empresas globais e um dos motores da economia chinesa, a cidade surpreende pelo seu ritmo acelerado e mistura entre o Oriente e Ocidente em uma só cidade.

    Dia 1 –  Jardim Yuyuan, Concessão francesa e The Bund

    Jardim Yuyuan

    Em chinês: 豫园 (yù yuán)

    Jardim Yuyuan, Xangai - China

    Quando visitei o Jardim Yuyuan (豫园 – yù yuán), senti essa mistura muito vívida. Uma construção com arquitetura chinesa, com diversas lojas e comidas típicas, encanta no primeiro olhar. Construído entre 1559 e 1577, a princípio foi feito por um funcionário público para promover tranquilidade para sua família. No século XX, foi comprado por comerciantes e restaurado para o que é possível ver atualmente.

    Hoje em dia, é um dos principais pontos turísticos da cidade, aliando a história antiga chinesa com sua modernidade atual. Uma das maiores atrações acontece anualmente, quando o Jardim é enfeitado em homenagem ao Festival das Lanternas, o Ano Novo Chinês. Milhares de turistas, principalmente chineses, adoram visitar o local nessa época do ano. 

    Você pode provar comidas típicas do Festival ao visitar o Jardim, como o macarrão longo noodles longos – 长寿面 (cháng shòu miàn) e rolinho primavera – 春卷 (chūn juǎn).

    Concessão Francesa

    Composta por dois distritos, em chinês: Xuhui – 徐汇区 (xúhuì qū) e Luwan – 卢湾区 (lú wān qū)

    Um dos bairros mais famosos em Xangai é a região da Concessão Francesa, onde a influência europeia na cidade fica clara, devido a concessão que ocorreu no local de 1849 a 1943. Aqui, você vai ter conhecer a China a partir de uma parte menos turística dessa cidade, com maior contato com o dia a dia da população local.

    Aproveite para visitar as galerias de arte, lojas de antiguidades, cafés e restaurantes. Quando visitei o local, encontrei até mesmo um artesão de carimbos, que personalizava seu nome e o transformava em um carimbo em chinês. Também é um local muito tranquilo para dar um passeio de bicicleta pelo bairro e aproveitar o ar fresco. 

    The Bund

    Em chinês: 外滩 (wài tān)

    The Bund, Xangai  - China

    Cartão postal de Xangai, esse é um local que você vai querer visitar mais de uma vez. Por isso, já pode conhecer no seu primeiro dia na cidade.

    Ao longo do rio Huangpu, é possível ter uma visão panorâmica dos prédios modernos da cidade e suas luzes à noite. A agitação do local é bem agradável e propicia inúmeras opções de restaurantes e lojas para visitar. 

    Reserve pelo menos duas horas para caminhar e conhecer com calma o coração de Xangai, finalizando seu primeiro dia na cidade com chave de ouro.

    Dia 2 – Templo Jing’an, Torre de Xangai e Rua Nanjing

    Templo Jing’an

    Em chinês: 静安寺 (jìng’ān sì)

    Templo Jing'an, Xagai - China
    Templo Jing’an (Leitura em Inglês)

    Um dos templos mais famosos de Xangai, também é um dos mais antigos, com uma história de mais de 780 anos. Em abril, além de conhecer a arquitetura do templo e as esculturas budistas, também é possível curtir a feira do templo, em homenagem ao aniversário do Buda, uma celebração centenária.

    Parque do Século

    Em chinês: 世纪公园 (shì jì gōng yuán)

    Parque do Século, Xangai - China

    Passear a tarde no Parque do Século proporciona uma série de opções de atividades: andar de bicicleta, andar de barco, fazer um piquenique, aproveitar os eventuais concertos de música e até mesmo aproveitar o parque de diversão. Basta escolher sua atividade favorita e ir curtir o parque, que traz o contraste da natureza com a paisagem urbana.

    Rua Nanjing

    Em chinês: 南京路 (nán jīng lù)

    Na hora do jantar, nada melhor do que curtir a colorida Rua Nanjing, onde lojas de marcas famosas se misturam com pequenos comércios locais e se transformam em uma paisagem única para quem a visita.

    A rua também tem uma história importante – foi a primeira rua comercial da China, sendo um marco do início da modernização do país. Por isso, você pode conhecer as primeiras lojas de diversas marcas chinesas e explorar a cultura de compras chinesa.

    Torre de Xangai

    Em chinês: 上海中心大厦 (shàng hǎi zhōng xīn dà shà)

    Torre de Xangai, China

    Curtir a experiência de subir em uma das torres mais famosas e ver o centro financeiro de Xangai de cima é imperdível. Recomendo subir na Torre de Xangai por ser a maior torre da China e já ter sido a maior do mundo, mas há uma série de opções próximas a ela, como a Torre da Pérola Oriental, outro cartão postal típico da cidade. A visão noturna deixa a visita ainda mais especial, por ser possível ver a movimentação da cidade e as luzes que enfeitam o cenário. 

    Dia 3 – Museu de Xangai e Mercado Huxi

    Museu de Xangai

    Em chinês: 上海博物馆 (shàng hǎi bó wù guǎn)

    Museu de Xangai, China
    Musei de Xangai (Leitura em Ingles)

    O Museu de Xangai é conhecido como um dos principais museus da China, junto com outros localizados em Pequim, Nanquim e Xian. O design da doma redonda e a base quadrada simboliza a antiga filosofia chinesa, trazendo a ideia de mistura entre a China antiga e moderna.

    Ele definitivamente é um destino obrigatório para quem curte estudar história,  uma vez que contém artefatos como cerâmicas, caligrafias, pinturas e esculturas das dinastias Ming e Qing, totalizando mais de 12000 peças para explorar.

    Mercado Huxi

    Mercado Huxi, Xangai - China
    Mercado Huxi (Leitura em Inglês)

    Você sabia que existe uma província na China onde a cultura muçulmana é predominante? Essa é a província de Xinjiang! Durante suas viagens pela China, você poderá encontrar bairros onde se concentram majoritariamente pessoas de origem muçulmana e poderá apreciar sua culinária e cultura.

    Esse é o caso no Mercado de Comidas Huxi, em Xangai. Lá, você poderá provar diversos pratos muçulmanos, principalmente à base de carne de cordeiro e pães similares ao pão sírio. Essa experiência te mostrará um outro lado da China, pouco falado no Brasil.

    Dia 4 – Jardim Guyi e Museu de Arte da China

    Jardim Guyi

    Em chinês: 古猗园 (gǔ yī yuán)

    Construído durante a dinastia Ming, você poderia passar o dia inteiro admirando esse jardim clássico de Xangai. O jardim é composto de cinco pavilhões principais e você pode conhecer residências típicas de Jiangnan. A natureza se mistura com as águas, formando paisagens muito bonitas. 

    Uma ideia é comprar alguns lanches e fazer um piquenique matutino no jardim, aproveitando para andar de bicicleta ou admirar a natureza local.

    Museu de Arte da China

    Em chinês: 中华艺术宫 (zhōng huá yì shù gōng)

    Museu de Arte da China, Xangai
    Museus de Xangai (Leitura em Inglês)

    O fator mais impressionante do Museu de Arte da China é sua própria arquitetura, fruto de uma exposição feita em 2010 no local. Fez tanto sucesso que a estrutura acabou se tornando permanente. Lá, você poderá conhecer tanto exposições artísticas quanto exposições mais voltadas à história de Xangai e da China como um todo. 

    Dia 5 – Zhujiajiao Water Town

    Em chinês: 朱家角 (zhū jiā jiǎo)

    Para quem pensa que a viagem a Xangai pode ser muito urbana, a cidade conta com um ponto turístico para quem prefere um ritmo mais desacelerado e curtir a natureza: a Zhujiajiao Water Town (朱家角 – zhū jiā jiǎo). 

    Localizada a 47 km do centro da cidade, tem fácil acesso via metrô e ônibus. Conhecida como a “Veneza de Xangai”, Zhujiajiao tem mais de 1700 anos de história e suas construções remetem às dinastias Ming (1368-1644) e Qing (1644-1911). Durante o período dos Três Reinos, eventos nacionais e negócios eram promovidos no local. Hoje, ele garante ao turista um passeio leve, com diversos canais e lojas para visitar.

    Está preparado para conhecer a China?

    Se um dia você tiver a oportunidade de conhecer a China, não deixe de aproveitar ao máximo tudo o que o país pode te oferecer. Como intercambista na China há 6 meses, tenho tido a oportunidade de viajar e conhecer cada vez mais a China pela sua cultura local e história antiga. 

    Agora, que tal conhecer a China e o seu cotidiano através do canal Pula Muralha no YouTube? Nele, Sisi e Lucas nos mostram como é viver na China. Antes de viajar para a China, você também não pode deixar de aprender sobre o idioma e a cultura da China aqui no blog e no canal do Clube de Chinês.

    Lúcia Puglia 卢西亚, Clube de Chinês
    Lúcia Puglia 卢西亚

    Professora do Clube de Chinês, atualmente reside em Wuhan e cursa Ensino de Mandarim para Estrangeiros na Hubei University. Formada em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo, é apaixonada por viajar e aprender novos idiomas.

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